Líbano, VIVA – Salim Hoss, o ex-primeiro-ministro do Líbano, que liderou o país durante cinco períodos diferentes, morreu no domingo, 25 de agosto, aos 94 anos.
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Esta triste notícia foi anunciada pelo atual primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati. Na sua declaração, Mikati elogiou Hoss como a “consciência do Líbano” e enfatizou a importância de Hoss, especialmente em tempos difíceis como agora.
O ex-primeiro-ministro do Líbano, Salim Hoss, morreu aos 94 anos
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Najib Mikati, que é agora primeiro-ministro interino, disse que Hoss morreu num momento muito importante para o Líbano, que enfrenta a grave ameaça de conflito com Israel.
Mikati revelou que Hoss sempre colocou os interesses do país e dos seus cidadãos acima de tudo, e a sua morte deixou uma enorme lacuna nas tensões em curso.
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“Hoss foi um economista líder e um exemplo de competência, ética e conhecimento. “Ele coloca os interesses do Estado e dos cidadãos acima de todas as considerações”, disse Mikati na segunda-feira, 26 de agosto de 2024.
A situação no Líbano é atualmente preocupante devido às tensões entre o Hezbollah, um grupo extremista libanês, e Israel. Estas tensões aumentaram depois de o Hamas ter atacado Israel em 7 de Outubro, provocando uma resposta militar israelita e um ataque de retaliação por parte do Hezbollah.
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Salim Hoss é conhecido como um importante economista e estadista altamente respeitado. Liderou o governo do Líbano durante períodos importantes e difíceis, incluindo a guerra civil libanesa que durou de 1975 a 1990.
Durante a guerra civil, Hoss dirigiu um dos dois governos concorrentes, um liderado por Michel Aoun em Beirute Oriental e outro por Hoss em Beirute Ocidental.
Hoss é conhecido como um tecnocrata experiente e ético. No meio das divisões políticas e religiosas que frequentemente assolam o Líbano, Hoss é um raro exemplo de um líder que está verdadeiramente focado nos interesses do país e no bem-estar do seu povo.
Seu último mandato como primeiro-ministro durou de 1998 a 2000.
A morte de Salim Hoss é uma grande perda para o Líbano, especialmente na actual incerteza geopolítica.
Agora o país enfrenta sérios problemas para garantir a estabilidade e a segurança, e a perda de uma figura como Hoss é um duro golpe para muitos partidos.
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