O proprietário da SAF do Botafogo, John Textor, reforçou suas suspeitas sobre a falsificação de resultados nos processos judiciais junto ao Ministério Público de Proteção Pública e Defesa do Consumidor. A reunião foi aberta no âmbito de uma investigação civil devido a denúncias contra um possível plano para influenciar os resultados do Brasil 2023.
O promotor Rodrigo Terra recebeu John Textor em reunião no Ministério Público do Rio, na última quarta-feira (4). A América do Norte reforçou suas suspeitas e confirmou a existência de um plano para manipular os resultados no Brasil.
A reunião também contou com um representante da Good Game, empresa que produziu os relatórios fornecidos pela Textor. Esta opinião é baseada nas informações coletadas sobre as ações inusitadas durante os jogos da última edição do Brasil.
MP notifica CBF
O Ministério do Estado decidiu notificar a CBF para buscar resposta em até 30 dias. Tendo em conta a informação prestada pelo Ministério Público, o representante solicita esclarecimentos sobre os critérios de seleção para a arbitragem e a presença de um provedor de justiça nesta instituição.
Além disso, o representante quer garantir que a empresa contratada pela CBF para monitorar comportamentos suspeitos atue em sites de apostas. A organização também deverá fornecer todos os protocolos operacionais do sistema VAR.
O representante também notificará o STJD em até 30 dias para obter informações sobre o veto à abertura do inquérito. O tribunal deve justificar as decisões que apoiaram a rejeição da investigação após apresentar o seu caso às autoridades.
O texto responde à reclamação
Condenado pelo STJD nesta terça-feira (3), o dono da SAF do Botafogo solicitou reunião privada com o órgão para apresentar provas de manipulação. John Textor criticou a falta de investigação das denúncias ocorridas desde o fim do Brasil 2023.
“O STJD nunca investigou as evidências de fraude em jogos, mas este último anúncio é apenas uma repetição de alegações irresponsáveis anteriores de Marcelo Mauro (auditor), que foram herdadas pelos novos membros do STJD” e acrescentou:
“Portanto, solicitei aos meus advogados que solicitem audiência adequada ao STJD em sessão privada onde possa (pela primeira vez) apresentar ao STJD os mesmos argumentos que já foram bem recebidos pela CPI do Senado. promotor estadual e o promotor criminal”, disse ele em entrevista à ESPN.
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